Minhas Anotações

Especialização em "Tecnologias da Informação e da Comunicação na Promoção da Aprendizagem"

Monday, May 21, 2007

EXPLORANDO...

Nesta semana que passou, também uma de nossas tarefas foi desenvolvermos um Blog colaborativo, onde fomos desafiadas a conhecermos mapas on-line. Estive navegando e explorando mais detalhadamente o Google Earth, acrescentando em meus conhecimentos novas informações. O maior desafio está em diferenciar o Flagr, o Wikimapiae o Google earth.
Descobri outros mapas on line como o Kartoo, mapas sobre a previsão do tempo; acessei o site "moedas do mundo" e o de " localização geográfica do IBGE", são excelentes para pesquisa. Estou ainda a busca de outras referências de mapas on line.

DESENVOLVENDO . . .






Atualmente estou desenvolvendo o Seminário sobre Blogs e Flogs, a qual tive a oportunidade em visitar várias publicações de blogs e as diversas possibilidades de divulgação, entre elas: diário de bordo, trabalhos escolares, Rádio Web , blogs interativos, relato de experiências, tutoriais e outros . Acrescento uma colocação da professora Susana em que referenda: “Sobretudo, blogs são espaços de diálogo e troca. Eles promovem a formação de uma rede que interliga projetos, pessoas, conversas..” Que maravilha!!
Fiquei encantada também, com alguns trabalhos realizados por professores e sua publicação em rede, valorizando e mostrando o que está sendo realizado na área da educação.
Vejo que é um recurso pedagógico promissor, pois é atual e de fácil manuseio, possibilitando sua exploração.

Saturday, May 12, 2007

FELICITANDO...

Mãe...

Mãe... São três letras apenas
As desse nome bendito:
Também o Céu tem três letras...
E nelas cabe o infinito.

Para louvar nossa mãe,
Todo o bem que se disse
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer...

Palavra tão pequenina,
Bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do Céu
E apenas menor que Deus!"

(Mãe - Mário Quintana)



FELIZ DIA DAS MÃES!

Friday, May 11, 2007

DESTACANDO . . .


...Os Deficientes Mentais frente as Novas Tecnologias


Gostaria de destacar a importância da Informática Educativa e sua aplicabilidade para os deficientes mentais. E citar o uso do computador, pelas diversas vantagens na sua exploração e sua utilização na prática pedagógica com essas pessoas.
Temos experiências positivas quanto o uso da informática educativa no cotidiano escolar com os deficientes mentais e Portadores de necessidades Especiais..
A criança com deficiência mental, exige atenção "especial" e deve ser compreendida em sua situação, tratando-a com todos os direitos do ser humano na fase de seu desenvolvimento. É necessário entendermos que se trata de uma criança diferente, e isto exige que pais, educadores e a sociedade se entendam à sua diferença.
O computador deve ser visto como uma ferramenta cognitiva, para viabilizar descobertas e o desenvolvimento das habilidades.
Devemos entender que não podemos mais ignorar o uso do computador e as novas tecnologias do processo ensino-aprendizagem, pois o cidadão deste final de século está rodeado pela informática nas mais diversas situações do dia-a-dia. Cabe à educação trabalhar este instrumento, para que, desta forma, possa contribuir para a inclusão da criança, jovem e adulto de deficiência mental nesse contexto. Precisamos preparar o cidadão para cada vez mais conviver com a informatização, presente na sua rotina diária, usando-a de forma correta e o mais adequado possível.

Thursday, May 03, 2007

VIVENCIANDO... APLICANDO...

REFLETINDO...

Visitando sites, encontrei essa imagem onde apresenta detalhadamente o nosso
trabalho de exploração com Projeto de Aprendizagem. Achei conveniente publicar neste espaço para que possamos visualizar com mais clareza a proposta.

TRABALHANDO...


INVESTIGANDO... CONHECENDO ... APLICANDO...
INTERAGINDO... REFAZENDO...
Desta e muitas outras maneiras podemos definir o momento em que estamos vivênciando a prática na escola.

Thursday, April 26, 2007

PROPONDO..... .

PROPOSTA DE ROTEIRO PARA ANÁLISE DE PRODUTOS TELEVISIVOS:
cinema, TV e vídeo
É importante numa análise televisiva, observar algumas questões ao qual elencamos abaixo:

Pergunta nº 01: Que tipo de programa é esse?
Ao ser escolhido o programa, deverá ser analisado de que tipo de programa se trata. Qual seu gênero?
a) ficção, seriado, telenovela, minisérie, caso especial;
b) programa da área de telejornalismo: um telejornal, um documentário, uma reportagem especial;
c) ou humor;
d) ou um produto publicitário: comercial isolado ou se trata de uma peça num conjunto ou seqüência;
e) ou é uma campanha institucional ou um programa instrucional, didático;
f) ou um programa de entrevistas; um talk show.

AO CLASSIFICAR O PRODUTO ANALISAR:
• Quais os limites entre realidade e ficção, entre fantasia e realidade no programa?
• De que modo sua estruturação e sua narrativa lidam com esses dois elementos básicos de narrativa?
• Em que momentos reais do episódio os atores estiveram realmente envolvidos com o acontecimento ao qual estão querendo enfocar?
• Atenção às características específicas de cada tipo de programa.

Pergunta nº 02: Quais os objetivos desse artefato em relação ao público alvo? Quais suas estratégias de veiculação? A quem “se endereça”? (de que modo é divulgado ou comentado pela Internet, revistas, TV); identificar a emissora(tv a cabo ou Canal Aberto), horário de veicular, a periodicidade(especial, diário, semanal); estratégias usadas para falar a um determinado público, ao adolescente(meninos, meninas), camada popular, mulheres das camadas médias, assim por diante.

Pergunta nº 03: Qual a estrutura básica do programa?
♦ tempo total do programa e duração de cada parte, bloco ou segmento que o compõem.
♦ Dependendo do produto, poderá se fazer uma espécie de curva na construção do programa e de cada segmento. Como por exemplo: Existiria ali a linearidade de introdução, desenvolvimento e conclusão? Quais os pontos altos do programa, em termos de dramaticidade, de envolvimento do espectador?

Pergunta nº 04: Afinal, de que trata esse programa? Quem fala e de que lugar?
Procurar identificar uma possível temática e aqueles que falam no programa.
# Quais os principais temas em jogo nesse artefato cultural?
# De que lugar social ou individual essas pessoas falam?
# Qual a especificidade desses personagens, locutores, convidados, participantes (ou seja, o que será que faz “estar ali”?).

Pergunta nº 05: Com que linguagem se faz este produto?
Fala-se de todos os recursos utilizados pela linguagem audiovisual.

☻Como se dá a distribuição do texto em relação às imagens? O que caracteriza a sonorização do programa, como ela marca a narrativa?
☻Como os diferentes espaços(cenários) se entrelaçam para comunicar algo?
☻Como caracterizar o texto das falas e diálogos (refiro-me ao material lingüístico propriamente dito)?
☻Como pode ser descrita a “sintaxe” das seqüências narrativas: ou seja, como se vão encadeando as imagens uma às outras(o que caracteriza a “edição” das imagens e sons) ?
☻De que modo um (ou mais) personagem conduz as seqüências?
☻Como se poderia caracterizar o ritmo do programa, a velocidade das imagens, o tempo das seqüências?
☻E os planos – como se constrói o programa com relação ao tipo de planos (primeiros planos, detalhes, planos médios, panorâmicos, etc)?

Pergunta nº 06: Que relações fazer entre esse artefato da mídia e outros problemas, teorias ou temáticas de interesse para a educação?

► Que outras idéias, observações, relações, podem ser levantadas a partir do que se viu, ouviu e sentiu diante das imagens e sons, palavras e emoções, informações e sensações presentes no programa escolhido?
► Como estabelecer relações entre o pedagógico escolar e o pedagógico da mídia, no produto em questão?
► Que discursos e representações culturais e sociais estão em jogo nesses materiais?
► Que teorias do campo da Ciências Humanas e sociais podem ser relacionadas ao que é mostrado nesse material?

Perguntas como essas são feitas para orientar possíveis debates, reflexões e elaborações, suscitadas por todo o trabalho feito em relação ao filme, programa da TV,desenho animado como qualquer outro programa.
Referência Bibliográfica: Fischer, Rosa Maria Bueno.Televisão & Educação: fruir e pensar a TV. 3ª ed. Belo Horizonte: Autentica, 2006(p. 90 a 109)

Sunday, March 18, 2007

ILUMINANDO ... ...


Saturday, March 17, 2007

ENDEREÇANDO

A autora Rosa Maria Bueno chama a atenção para o conjunto do processo comunicativo, as formas de linguagem utilizadas e a que público se dirigem as mensagens. A autora refere-se ao público a quem se dirige todo e qualquer comercial, todo e qualquer programa de televisão, filme, matéria de revista ou jornal. Na qual chama de endereçamento, ou melhor de modos de endereçamentos. Constitui-se na busca da publicidade voltada para alguém concreto e real. São efetivadas pesquisas de mercados para desenhar um perfil dos possíveis consumidores e , assim definir as estratégias de criação de um filme ou programa. As estratégias não são produzidas de uma hora a outra, mas sim, uma longa história dos espectadores, de formação de um público.
Um exemplo é o da apresentadora Xuxa que interpela há 20 anos público de todas as idades. Interpretando a gata borralheira, a mãe sofrida, que chora, a Cinderela, da defesa da moralidade, da conversa intima entre o pobre e rico... assim por diante. A artista consegue, mesmo não se simpatizando individualmente com ela, cativar o público pelo seu vasto aparato de cenários e programas, pois tudo é estudado minuciosamente para atingir a mãe, o filho, a tia, os pais... competência que lhe permite endereçar seu show, ora para uns, ora para outros, ou talvez sempre e para todos.

Temos o Programa do Ratinho que usa as artimanhas de “baixarias” e mesmo assim, é levado ao ar com crítica, ajustes, consulta do ibope - o apresentador concede entrevistas em lugares nobres para direcionar sua justificativa a um determinado público, garantindo sempre sua audiência. Usa palavras de baixo nível, crítica políticos, instituições públicas... Realiza uma mistura de problemas sociais, políticos e culturais, atingindo, segundo a autora, todas as camadas sociais, pois não há quem não dê uma espiadinha.
Considerando as diversas colocações expostas pela autora sobre endereçamento, convés enfatizar que o estudo de filmes, de comerciais e programas de televisão a partir dos modos de endereçamento constitui-se em um desafio a quem realiza essa produção, ultrapassando o domínio de regras ou estratégias de linguagem de cinema ou televisão. É associada toda uma tecnologia própria de linguagem, no caso, a linguagem audiovisual, as questões de ordem pessoal, individual, psicológica e principalmente de questões culturais, políticas e sociais mais ampla. Se for comercializado um produto como a coca-cola, cremes de beleza, por exemplo, considera-se que há um endereço para o produto, que existe e, é feito para chegar a alguém, prová-lo, ver, gostar, reconhecer-se. Vera Frantz

ELABORANDO SIGNIFICAÇÕES

Em leitura ao livro Televisão & Educação – Fruir e pensar a TV, da autora Rosa Maria Bueno Fischer sobre imagem audiovisual, quero deixar registrado algumas referencias da autora sobre o assunto ao qual considero importante.
Um dos conceitos iniciais de imagem audiovisual que a autora Rosa Maria Bueno Fischer enfatiza é a leitura subjetiva que cada um realiza a partir do olhar sobre a imagem, possibilitando algum efeito, isto é, que de alguma forma há uma ação sobre o que vemos, como prazer, revolta, desejo ou qualquer outro sentimento. Também se refere às significações, aos sentidos, ao mundo que internamente cada um realiza sobre uma determinada imagem, fotografia, desenho, gravura, outdoor, bem como os diversos significados construídos nas diferentes culturas. Isto quer dizer que há diferentes formas de entendimentos e leituras sobre as imagens, pois possuímos espectadores das mais variadas experiências e vivências, dos mais variados repertórios de informações, de maior ou menor grau de freqüência em assistir televisão, ler jornais, livros, revistas discutir problemas sociais. Entra em jogo os valores de cada pessoa, sua cultura, seus sentimentos, posicionamento ideológico. Todos esses fatores possuem influência na leitura de imagens.
A linguagem audiovisual centra a atenção nas estratégias de elaboração, sendo cuidadosamente planejado para passar intensamente o objetivo proposto, criando meios, destinado a passar algo a alguém.
Pensando a TV sob o ponto de vista educacional, é necessário irmos além do que a imagem audiovisual nos quer transmitir/tocar, indo a busca da compreensão dos fatos, instigando a construir sentidos mais amplos sobre o contexto social, político e cultural do país, comportamentos e valores, sentimentos e prazeres.
A autora enfatiza: “A imagem audiovisual eletrônica precisa ser tratada como imagens eletrônicas que traduzem um certo campo visual, um objeto, uma cena, uma paisagem para sinais de energia elétrica, o que só é possível porque a imagem original foi completamente retalhada, dividida em linhas que serão “varridas” por um feixe de elétrons”. Compara as imagens da TV como a arte do mosaico bizantino, onde nada é definido. Cada um de nós compõe esses milhares de pontos no sentido de dar forma, participando do desenho daquelas imagens, completando-as, construindo a ligação entre eles. Como se fosse um convite concreto ao envolvimento do espectador.
A imagem audiovisual é pensada de tal modo que possui influencia no cotidiano das pessoas, das famílias. Ela se fundamenta na dispersão e busca de todas as formas responder a ela, pesquisando ritmos, selecionando sons, atores, personagens, produzindo imagens e diálogos, a fim de captar atenções e emoções dos ouvintes. É comum perceber nas casas o envolvimento das pessoas pela televisão. Mesmo realizando tarefas, estão sempre atentos no que está sendo divulgado por ela.
Por apresentar-se numa tela pequena uma imagem fragmentada, os cinegrafistas, diretores e produtores selecionam minuciosamente planos e detalhes para dar conta do todo. As telenovelas são casos típicos de retalhamento de imagens. Os telejornais, programas de debates, comerciais, por exemplo utilizam os talking beads que são os conhecidos apresentadores, mostrados da cabeça para cima – falam diretamente ao telespectador como se estivesse presente ali naquela sala, olhando diretamente para o telespectador, valorizando-o como cidadão, homem público - aliciando-o a participar das imagens e sons ali apresentadas.
Como percebemos, precisamos reforçar a leitura entre linhas que a TV não mostra, trabalhando pedagogicamente aspectos concretos para mostrar ao aluno como é trabalhada a comunicação pela televisão. O telejornal por exemplo, pode servir como base para um trabalho educacional sobre a televisão. Precisamos entender que o conhecimento e a informação não são só assimilados pela linguagem escrita de nossa língua, mas também pelas imagens e sons.

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